Batimetria mede os níveis de assoreamento na Lagoa da Pampulha
Com tecnologia importada do Japão, o projeto Somos Pampulha na manha dessa sexta-feria (18) concluiu a segunda parte do estudo do fundo da lagoa da Pampulha para se saber a quantidade exata de detritos que precisa ser retirada.
Em parceria com a empresa CPE Tecnologia e voluntários, o projeto Somos Pampulha utiliza, dois equipamentos importados para fazer as medições do fundo da lagoa. De formas diferentes, os aparelhos medem a distância entre o fundo e a superfície. Ao comparar com resultados antigos, é possível saber o quanto a lagoa assoreou. Um documento com os dados levantados pelo método denominado ecobatímetro será enviado à prefeitura em até 30 dias.
Desenolvemos um projeto sobre a Lagoa da Pampulha com arquitetos colombianos. O arquiteto Fernando Maculan, da UFMG foi um dos responsáveis pelo projeto (http://co.arq.br/). Essa foi a minha concepção e estou muito feliz de saber da iniciativa de vocês! Parabéns!
Clique para acessar o ea-ufmg_paisajes-co_bruna-di-gioia_jun2011.pdf